Mistérios e Enigmas da Esfinge de Gizé
A Esfinge de Gizé foi construída ao lado da Pirâmide de Gizé, mias ou menos na época da IV dinastia (2723 a.C. - 2563 a.C.). A esfinge foi construídas com pedras mais sensíveis, que não foram utilizadas na construção da pirâmide. Seu rosto teria os traços do Faraó Quéfren, mas é possível que também sejam os traços de seu irmão, o Faraó Djedefré com seu turbante real. E corpo de leão.
São um total de 73,15m de comprimento, 20,12m de altura e 4,17m de extensão. Seu nariz era uma serpente, assim como seu cavanhaque, fora destruído pela ação do tempo. Existe uma lenda que conta a história de um príncipe que caçava na região.
A primeira escavação (recente) que fez com que a Esfinge fosse (re)descoberta aconteceu no ano de 1817. O monumento que aparentava apenas a cabeça, foi descoberto até os ombros. Então, sucessivas escavações e restaurações foram acontecendo ao longo dos anos, por quase dois séculos), até que a Esfinge aparentasse como a conhecemos hoje.
Alguns séculos depois da esfinge ter sido construída, tempestades de areia começaram a enterrá-la. Então, por volta de 1400 a.C., um príncipe que caçava pela região deitou perto da cabeça da esfinge e dormiu. Durante seu sono ele ouviu uma voz dizer que se ele tirasse toda a areia que a cobria, a esfinge o tornaria rei do Egito antes de seus irmãos mais velhos.
Quando acordou, o príncipe decidiu que iria mandar tirar toda a areia. Antes mesmo que a tarefa fosse terminada, ele se tornou o Faraó Tutmós IV. Entre as patas da esfinge está inscrito o relato desse sonho.
Esse é apenas uma das histórias/mistérios que envolvem a Esfinge de Gizé. Ao longo da história, tantos outros foram sendo teorizados. De acordo com o site History, uma das teorias que envolvem a Esfinge, foi proposta por um vidente estadunidense chamado Edgar Cayce.
Sua teoria afirma que a esfinge está ligada à história de Atlântida, a cidade perdida. Cayce afirmou que, em uma de suas visões, existe uma biblioteca dentro da esfinge que contém informações valiosas sobre o continente perdido, bem como o que aconteceu na região na época da construção da esfinge, além de relatos sobre a destruição do continente.
Apesar de essa teoria nunca ter sido comprovada, alguns itens que mostram sua direção já foram encontrados, como por exemplo uma lista de monumentos de Gizé (1850). O texto é altamente controverso, mas permite a interpretação de que, na verdade, a Esfinge de Gizé é muito mais antiga que Quéfren e Quéops, o que contradiz a versão proposta pela egiptologia oficial.
Outro mistério que envolve a Esfinge é o de sua barba. Em uma das escavações "modernas" que citamos acima, fora encontrada entre as patas da Esfinge, uma barba (cavanhaque). Mas, ela realmente pertencia a esfinge? Afinal de contas, tanto tempo havia se passado e tantos acontecimentos, que a dúvida pairou por muito, até que os egiptólogos concluíram que a barba pertencia à esfinge, mas não à escultura original.
Seria um elemento produzido séculos depois. Isso porque, caso contrário, haveriam marcas no rosto da esfinge, o que não tem. Eles acreditavam que a barba era atribuído ao poder, da mesma maneira que o tamanho do chapéu que um homem usada indicava sua posição social há pouco tempo atrás.
Os faraós usavam uma barba postiça nas grandes festividades para que fossem identificados com o deus Osíris, que é sempre representado com uma barba, e seus sucessores, para homenageá-lo, usavam atributo semelhante. Por isso, em algum momento da história, a barba teria sido adicionada à escultura original. Simbolicamente, a barba era tão importante para os faraós que, até mesmo a rainha Hatshepsut a usava em grandes ocasiões.
Um fato interessante é que, os habitantes de Gizé chamavam a esfinge de Abu-el-Hol, que quer dizer "Pai do Terror". Esse nome é proveniente da má adaptação do nome que recebia em copto, já que seu nome original era "hu" ou "ju", que quer dizer "o guardião".
Então pessoal, o que acharam dessas histórias? Encontraram algum erro na matéria? Ficaram com dúvidas? Possuem sugestões? Não se esqueçam de comentar com a gente!
A Esfinge de Gizé foi construída ao lado da Pirâmide de Gizé, mias ou menos na época da IV dinastia (2723 a.C. - 2563 a.C.). A esfinge foi construídas com pedras mais sensíveis, que não foram utilizadas na construção da pirâmide. Seu rosto teria os traços do Faraó Quéfren, mas é possível que também sejam os traços de seu irmão, o Faraó Djedefré com seu turbante real. E corpo de leão.
São um total de 73,15m de comprimento, 20,12m de altura e 4,17m de extensão. Seu nariz era uma serpente, assim como seu cavanhaque, fora destruído pela ação do tempo. Existe uma lenda que conta a história de um príncipe que caçava na região.
A primeira escavação (recente) que fez com que a Esfinge fosse (re)descoberta aconteceu no ano de 1817. O monumento que aparentava apenas a cabeça, foi descoberto até os ombros. Então, sucessivas escavações e restaurações foram acontecendo ao longo dos anos, por quase dois séculos), até que a Esfinge aparentasse como a conhecemos hoje.
Alguns séculos depois da esfinge ter sido construída, tempestades de areia começaram a enterrá-la. Então, por volta de 1400 a.C., um príncipe que caçava pela região deitou perto da cabeça da esfinge e dormiu. Durante seu sono ele ouviu uma voz dizer que se ele tirasse toda a areia que a cobria, a esfinge o tornaria rei do Egito antes de seus irmãos mais velhos.
Quando acordou, o príncipe decidiu que iria mandar tirar toda a areia. Antes mesmo que a tarefa fosse terminada, ele se tornou o Faraó Tutmós IV. Entre as patas da esfinge está inscrito o relato desse sonho.
Esse é apenas uma das histórias/mistérios que envolvem a Esfinge de Gizé. Ao longo da história, tantos outros foram sendo teorizados. De acordo com o site History, uma das teorias que envolvem a Esfinge, foi proposta por um vidente estadunidense chamado Edgar Cayce.
Sua teoria afirma que a esfinge está ligada à história de Atlântida, a cidade perdida. Cayce afirmou que, em uma de suas visões, existe uma biblioteca dentro da esfinge que contém informações valiosas sobre o continente perdido, bem como o que aconteceu na região na época da construção da esfinge, além de relatos sobre a destruição do continente.
Apesar de essa teoria nunca ter sido comprovada, alguns itens que mostram sua direção já foram encontrados, como por exemplo uma lista de monumentos de Gizé (1850). O texto é altamente controverso, mas permite a interpretação de que, na verdade, a Esfinge de Gizé é muito mais antiga que Quéfren e Quéops, o que contradiz a versão proposta pela egiptologia oficial.
Outro mistério que envolve a Esfinge é o de sua barba. Em uma das escavações "modernas" que citamos acima, fora encontrada entre as patas da Esfinge, uma barba (cavanhaque). Mas, ela realmente pertencia a esfinge? Afinal de contas, tanto tempo havia se passado e tantos acontecimentos, que a dúvida pairou por muito, até que os egiptólogos concluíram que a barba pertencia à esfinge, mas não à escultura original.
Seria um elemento produzido séculos depois. Isso porque, caso contrário, haveriam marcas no rosto da esfinge, o que não tem. Eles acreditavam que a barba era atribuído ao poder, da mesma maneira que o tamanho do chapéu que um homem usada indicava sua posição social há pouco tempo atrás.
Os faraós usavam uma barba postiça nas grandes festividades para que fossem identificados com o deus Osíris, que é sempre representado com uma barba, e seus sucessores, para homenageá-lo, usavam atributo semelhante. Por isso, em algum momento da história, a barba teria sido adicionada à escultura original. Simbolicamente, a barba era tão importante para os faraós que, até mesmo a rainha Hatshepsut a usava em grandes ocasiões.
Um fato interessante é que, os habitantes de Gizé chamavam a esfinge de Abu-el-Hol, que quer dizer "Pai do Terror". Esse nome é proveniente da má adaptação do nome que recebia em copto, já que seu nome original era "hu" ou "ju", que quer dizer "o guardião".
Então pessoal, o que acharam dessas histórias? Encontraram algum erro na matéria? Ficaram com dúvidas? Possuem sugestões? Não se esqueçam de comentar com a gente!
Teorias sobre a esfinge de Gizé
A Esfinge de Gizé é um símbolo que representou a essência do Egito Antigo por milhares de anos. Embora comum, Esfinge é uma palavra grega, e não foi usado originalmente pelos egípcios; por volta de 1550 a.C., era conhecida como Hor-em-akht, “Horus na Horizontal” ou Bw-Hol, “Lugar de Horus”.
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Esculpida nas rochas do planalto de Gizé, a Esfinge é uma misteriosa maravilha dos períodos áureos do Egito Antigo. Ela é composta de quatro partes: o peito e as patas são de um leão (Signo de Leão-Fogo), o corpo de um touro (Signo de Touro-Terra), as asas de uma águia (Signo de Escorpião-Água) e a cabeça de um humano (Signo de Gêmeos/Aquarius-Ar). .
A cabeça é pequena em proporção ao corpo, devido ao terreno variável do deserto, assim sendo, o corpo da Esfinge foi enterrado várias vezes durante os últimos mil anos. Recentemente, em 1905, a areia foi tirada para expor a magnitude e a beleza da totalidade da Esfinge. As patas possuem 15 metros de comprimento, enquanto o comprimento inteiro da esfinge é de 45 metros. A cabeça possui 10 metros de altura e 4 metros de de largura.
Como as camadas de pedra que revestem a esfinge são mais macias que as outras, há um alto grau de erosão que tirou o detalhe original da figura esculpida.
Acredita-se que o construtor da Esfinge seja Khafre (Quéfren, 2555-2532a.C.), filho de Khufu (Quéops), o construtor da Grande Pirâmide. Contudo, não há nenhuma inscrição na Esfinge que identifique seu construtor; é estranho que um faraó construa um monumento desse porte e não coloque nele seu nome para a posteridade.
Khafre
Outro mistério da Esfinge está em pesquisas recentes que sugerem erosão de água em seu corpo, ao contrário dos outros monumentos existentes em Gizé; o vento e a areia do deserto provocam marcas horizontais de erosão e, na Esfinge, encontramos marcas erosivas verticais, típicas daquelas provocadas pela água. O interessante é que as tais marcas de erosão só foram encontradas na Esfinge.
Em 1989, um egiptologista americano propôs que as três Grandes Pirâmides e sua posição relativo ao rio Nilo, criaram um holograma terrestre das três estrelas do Cinturão de Órion.
O Cinturão de Órion (Osíris) enquadrou-se no padrão mostrado na imagem acima no período de 10.500 a.C. Logo, as Pirâmides de Gizé e a Esfinge podem ser mais velhas do que imaginamos.
Exatamente em 10.500 a.C., ascendia ao Céu a Constelação de Leão; em outras palavras, a Esfinge (parte leão) foi feita para olhar a sua própria imagem no horizonte; portanto, a Esfinge marcou a transição da Era de Virgem para a Era de Leão – exatamente os signos opostos à transição atual Era de Peixes/Era de Aquarius.
Assim como na transição Virgem/Leão, a Terra e o Sol estarão alinhados com o centro da Via Láctea em algum momento neste final de século, exatamente quando acontece a transição Peixes/Aquarius. O plano equatorial da Terra, conhecido como eclíptico, se alinha com a eclíptica do Sol, ao mesmo tempo em que ambos se alinham com a eclíptica do núcleo galáctico. Este alinhamento ocorre somente quatro vezes durante a precessão dos equinócios. A última configuração similar deste vindouro alinhamento correspondeu por volta de 10.500 a.C. Logo, muitos acreditam que a Esfinge seria um alerta para as mudanças que estão por vir, similares àquelas produzidas com a destruição de Atlântida, no limiar da transição Virgem/Leão.
Embora a cabeça da Esfinge esteja danificada em alguns lugares, ainda podem ser vistos rastros da pintura original próxima de uma das orelhas. Acredita-se que, originalmente, a Esfinge era pintada com um colorido muito marcante.
O nariz e a barba foram quebrados pelos turcos durante exercícios de tiro ao alvo, no período em que dominavam o Egito. Erroneamente, atribui-se tal fato aos soldados de Napoleão mas desenhos, feitos no período pré-napoleônico, revelaram que o nariz já estava perdido muito tempo antes da chegada dos franceses.
Recentemente, a Esfinge sofreu uma restauração, o que necessitou um esforço muito grande do povo egípcio.
Entre as patas da Esfinge está uma inscrição que conta uma história. Durante a 18° Dinastia, Thutmosis IV dormiu debaixo da Esfinge que estava coberta até o pescoço com areia. Thutmosis teve um sonho aonde a Esfinge prometeu, se ele a livrasse da areia, o trono do Egito seria seu; o que acabou realmente acontecendo.
Na verdade, a Esfinge sempre esteve envolta por mistérios e enigmas. Uma profecia famosa de Edgard Cayce relata:
“… existe uma câmara debaixo da pata direita da Esfinge de Gizé, que conduz à entrada da Tumba dos Arquivos. Não pode-se acessar estes Arquivos sem discernimento, já que, aqueles que foram escolhidos como guardiões não permitirão a entrada até que se tenha transcorrido um prazo de regeneração na Montanha ou que se tenha iniciado a Quinta Raça Raiz.”
Fonte:http://www.imagick.com.br/?p=14560
Fonte:http://www.imagick.com.br/?p=14560
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