A Religião Egípcia e o Cristianismo
Quanto mais estudamos aquilo que julgamos conhecer, mais compreendemos que nos enganaram ao longo das nossas vidas e se nada fizermos, nada nos ajudará a atingir a verdade. Somos enganados por todos desde de sempre, pelas grandes organizações, instituições e movimentos políticos e religiosos, todas fazem precisamente o contrário daquilo que tanto apregoam.
Na verdade, nós todos fomos desviados da nossa verdadeira e divina presença no Universo, a grande verdade do universo é que Todos Somos Um, toda a matéria é una e que nada nem ninguém é superior, somos todos o mesmo, fazendo mal a alguém é como se fizéssemos mal a nós próprios, simplesmente usamos o nosso livre arbítrio e escolhemos rumos diferentes, porém o nosso destino é o mesmo. O Destino é igual ao Ponto Parida e assim é o ciclo da Vida, da Essência e da Consciência.
Se nos orientarmos por este paradigma encontraremos toda a verdade dentro de nós e só o autoconhecimento nos libertará desta amálgama de mentiras em que vivemos, só se nos conhecermos a nós próprios é que conheceremos o Universo e os Deuses.
A história da humanidade está repleta de pinturas e escrituras que demonstram o total respeito e veneração de todos os povos pelo Sol, dado que o sol nasce todas as manhas, trazendo consigo visão, calor, salvando o homem quer do frio quer da noite repleta dos seus predadores. Todas as culturas, desde cedo, se aperceberam que não haveria vida no planeta, quer vegetal quer animal, caso este astro não existisse. Esta realidade tornou o sol o astro mais adorado de todos os tempos.
Da mesma forma tinham também a completa noção das estrelas, estas formam padrões que lhes permitiram reconhecer e antecipar eventos que ocorreram no futuro, catalogaram grupos celestiais, vulgarmente conhecidas por constelações, e construíram a Cruz do Zodíaco através desse mesmo conhecimento aprofundado sobre astros.
A Cruz do Zodíaco representa o trajecto do Sol através das doze maiores constelaçõesno decorrer de um ano, as doze constelações Zodíacas representam os doze meses, divididos em quatro estações, em solstícios e equinócios. A expressão Zodíaco está relacionada com o facto de as constelações serem representações personificadas por figuras ou animais.
O Sol com todo o seu poder criador e salvador foi sempre personificado como um criador único, ou seja, Deus. “Filho de Deus, “a luz do Mundo”, “o salvador da humanidade”.
Igualmente as 12 constelações representam lugares de viagens para o Filhos de Deus, e foram identificados com nomes representativos por elementos da natureza que aconteciam nesses períodos de tempo, por exemplo, Aquário é um “Portador da Água” que traz as chuvas da primavera como estão representadas na seguinte imagem.
Hórus é o Deus Sol do Egipto por volta de 3000 AC, e a sua vida é uma série de mitos alegóricos que envolvem o movimento do sol no céu.
Hórus, sendo o Sol, ou a Luz, tinha como inimigo o Deus “Seth” e Seth era a personificação das trevas ou noite, e metaforicamente falando, todas as manhãs, Hórus ganhava a batalha contra Seth – quando ao fim da tarde, Seth conquistava Hórus e o enviava para o mundo das trevas.
Será importante frisar que “Trevas vs. Luz” ou “Bem vs. Mal” tem sido uma dualidade mitológica omnipresente e que ainda hoje é utilizada a muitos níveis. No geral, a história de Hórus é a seguinte:
Hórus nasceu a 25 de Dezembro da virgem Isis-Meri. O seu nascimento foi acompanhado por uma estrela a Leste, que por sua vez, foi seguida por 3 Reis em busca do salvador recém-nascido. Aos 12 anos, era uma criança prodígio, e aos 30 anos foi baptizado por uma figura conhecida por Anup e que assim começou o seu reinado.
Hórus tinha 12 discíplos e viajou com eles, fez milagres tais como curar os enfermos e andar sobre a água. Hórus também era conhecido por vários nomes tais como A Verdade, A Luz, o Filho Adorado de Deus, Bom Pastor, Cordeiro de Deus, entre muitos outros. Depois de traído por Tifão, Hórus foi crucificado, enterrado e ressuscitou 3 dias depois. Estes atributos de Hórus, originais ou não, aparecem representados em várias culturas mundiais, e em muitos outros deuses encontrados com a mesma estrutura mitológica.
Attis, da Phyrigia, nasceu da virgem Nana a 25 de Dezembro, crucificado, colocado no túmulo 3 dias depois, ressuscitou.
Krishna, Índia, nasceu da virgem Devaki com uma estrela no Ocidente a assinalar a sua chegada, fez milagres em conjunto com os seus discípulos, e após a morte, ressuscita
Dionísio da Grécia, nasce de uma virgem a 25 de Dezembro, foi um peregrino que praticou milagres tais como transformar a água em vinho, e é referido como “Rei dos Reis,” “Filho pródigo de Deus,” “Alpha e Omega,” entre muitas outras coisas. Após a sua morte, ressuscitou.
Mithra, da Pérsia, nasceu de uma virgem a 25 de Dezembro, teve 12 discípulos e praticou milagres, e após a sua morte foi enterrado, e 3 dias depois ressuscitou, também era referido como “A Verdade,” “A Luz,” entre muitos outros. Curiosamente, o dia sagrado de adoração a Mithra era um Domingo (dia do Sol)
O que importa salientar aqui é que “existiram” inúmeros salvadores, dependendo dos períodos, em todo o mundo, que preenchem estas mesmas características. A questão mantém-se:
Porquê o nascimento de uma virgem?
E logo num 25 de Dezembro?
Porquê a morte e a ressurreição após 3 dias?
Porquê os 12 discípulos?
Analisaremos, portanto o mais recente dos Messias solares, Jesus Cristo:
Jesus Cristo nasceu da virgem Maria num 25 de Dezembro em Belém (Bethlehem), e foi anunciado por uma estrela a Leste, que seria seguida por 3 reis magos para encontrar e adorar o salvador. Tornou-se pregador aos 12 anos, e aos 30 foi baptizado por João Batista, e assim começou o seu reinado. Jesus teve 12 discípulos com quem viajou praticando milagres tais como curar pessoas, andar na água, ressuscitar mortos, e também foi conhecido como o “Rei dos Reis,” o “Filho de Deus,” a “Luz do Mundo,”, “Alpha e Omega,”, “Cordeiro de Deus,” e muitos outros. Depois de traído pelo seu discípulo Judas e vendido por 30 pratas, foi crucificado, colocado num túmulo, 3 dias depois ressuscitou e ascendeu aos céus.
1º- A sequência do nascimento é completamente astrológica, a estrela no horizonte Leste é Sirius, a estrela mais brilhante no céu nocturno, que, a 24 de Dezembro, alinha-se com as 3 estrelas mais brilhantes no cinturão de Oríon, estas 3 estrelas são chamadas hoje como também eram chamadas então: “3 Reis”. Os 3 Reis e a estrela mais brilhante, Sirius, todas apontam para o nascer do sol no dia 25 de Dezembro. Esta é a razão pela qual os Três Reis “seguem” a estrela a Leste, numa ordem para se direccionarem ao Nascer do Sol.
2- A Virgem Maria é a constelação Virgem. Em Latim é Virgo. O antigo símbolo para Virgo é um “m” alterado. Isto explica porque o nome de Maria tal como outras progenitoras virgens, como a mãe de Adónis, Mirra, ou a mãe de Buddha, Maya, começa com um M. Virgo (Constelação de Virgem) também é referida como a “Casa do Pão”, e a representação de Virgo é uma virgem a segurar um feixe de espigas de trigo. Esta “casa do Pão” e seu símbolo das espigas de trigo representam Agosto e Setembro, altura das colheitas. Por sua vez, Bethlehem (Belém), é, a tradução à letra de “A Casa do Pão”. Bethlehem é também a referência à constelação de Virgem, um lugar no Céu, não na Terra.
3- Outro fenómeno muito interessante que ocorre a 25 de Dezembro, é o solstício de Inverno. Entre o solstício de Verão ao solstício de Inverno, os dias tornam-se mais curtos e frios. O sol move-se para sul e aparentemente fica mais pequeno e fraco, ocorre o encurtamento dos dias e o fim das colheitas conforme se aproxima o solstício de Inverno simbolizando a morte do sol.
No 22º dia de Dezembro, o falecimento do SOL está completamente realizado. O sol, tendo se movido continuamente para o sul durante 6 meses, atinge o seu ponto mais baixo no céu. Aqui ocorre uma coisa curiosa: o Sol parece aparentemente, deixar de se movimentar para o sul, durante 3 dias. Durante estes 3 dias, o Sol se encontra nas redondezas da Constelação de Cruzeiro do Sul, Constelação de Crux ou Alpha Crucis.
Depois deste período a 25 de Dezembro, o Sol move-se, desta vez para norte, criando a perspectiva de dias progressivamente mais longos, o calor e a Primavera. E assim se diz: que o Sol morreu na Cruz, (constelação de Crux) Esteve morto por 3 dias, apenas para ressuscitar ou nascer uma vez mais.
Esta é a razão pela qual Jesus e muitos outros deuses do Sol partilham a ideia da crucificação, morte de 3 dias e o conceito da ressurreição. É o período de transição do Sol antes de mudar seu sentido para o Sul e dirigir-se ao Norte trazendo ao Hemisfério Norte a Primavera e assim: a salvação.
Todavia, eles não celebram a ressurreição do Solaté o equinócio da Primavera, ou Páscoa. Isto é porque no Equinócio da Primavera, o Sol domina oficialmente o Mal, as Trevas, assim como o dia se torna progressivamente maior que a noite, e o revitalizar da vida na Primavera emerge.
Agora, provavelmente a analogia mais óbvia de todas neste simbolismo astrológico são os 12 discípulos de Jesus. Eles são simplesmente as 12 constelações do Zodíaco, com que Jesus, sendo o Sol, viaja. De fato, o número 12 está sempre presente ao longo da Bíblia. Este texto está mais relacionado com a astrologia do que com outra coisa qualquer.
4- Voltando à Cruz do Zodíaco, o elemento figurativo da vida é o Sol, isto não era uma mera representação artística ou ferramenta para seguir os movimentos do Sol. Era também um símbolo espiritual Pagão. O Sol não é um símbolo do Cristianismo. É uma adaptação Pagã da cruz do Zodíaco. Esta é a razão pela qual Jesus nas primeiras representações era sempre mostrado com a sua cabeça na cruz, ““Jesus é o Sol”, “Filho de Deus”, “a Luz do Mundo”, “o Salvador a erguer-se, que “renascerá,” assim como o faz todas as manhãs”, “a Glória de Deus que defende contra as Forças das Trevas, assim como “renasce” a cada manhã”, e que pode ser “visto através das nuvens,” “Lá em Cima no Céu,” com a sua “Coroa de Espinhos,” raios de sol”.
5- Agora, nas muitas referências astrológicas na Bíblia, uma das mais importantes tem a ver com o conceito de “Eras”. Através das escrituras há inúmeras referências ao termo “Era”. Para compreender isto, precisamos primeiro estar familiarizados com o fenómeno de precessão dos Equinócios. Os antigos Egípcios assim como outras culturas antes deles, reconheceram que aproximadamente de 2150 em 2150 anos, o nascer do Sol durante o Equinócio da Primavera, ocorria numa diferente constelação do Zodíaco. Isto tem a ver com a lenta oscilação angular que a Terra possui enquanto roda sobre o seu eixo.
É chamado de precessão porque este eixo caminha para trás nas constelações, em vez de cumprir o seu ciclo anual normal. Este ciclo completo é chamado também de “Grande Ano“, e algumas civilizações ancestrais conheciam-no bem. Referiam-se a cada ciclo de 2150 anos como uma “Era” ou “Eon”.
De 4300 A.C. a 2150 A.C., foi a “Era do Touro”.
De 2150 A.C. a 1 D.C., foi a “Era de carneiro”-
E de 1 D.C. a 2150 D.C. é a “Era de Peixes”, a Era em que permanecemos nos dias de Hoje.
E por volta de 2150, entraremos na nova Era. A era de Aquarius. Agora, a Bíblia refere-se, por alto, ao movimento simbólico durante 3 Eras, quando se vislumbra já uma quarta.
Numa altura em que todos ouvimos falar sobre o fim do mundo, (à parte o lado cartoonista explícito no Livro do Apocalipse) a espinha dorsal desta ideia surge em Mateus 28:20, onde Jesus diz: “Eu estarei convosco até ao fim dos Séculos (em Português)”contudo, na tradução Inglesa da Bíblia, aparece a palavra “world”, Enquanto a palavra realmente usada era “Aeon“, que significa “Era“. “Eu estarei convosco até ao fim da Era”. O que no fundo é verdade, Jesus como personificação Solar de Peixes irá ser substituído quando o Sol entrar na Era de Aquário. Este conceito de fim do mundo é uma interpretação ERRADA desta alegoria astrológica.
6- As semelhanças entre Hórus e Jesus são flagrantes, por exemplo Hórus é a segunda pessoa na Santa Trindade Egipcia, o “Filho”, que é Jesus, é a segunda pessoa na Santa Trindade Cristã. Ambos são conhecidos por Krst/Cristo, ambos são Messias de um Deus-Sol, nascidos de uma de Virgens Ísis-Meri e Maria, ambos foram presenteados por três Reis, ambos foram crianças-prodígio aos 12 anos, ambos foram baptizados aos 30 anos de idades, ambos fizeram milagres, ambos tinham 12 discípulos, ambos disseram o que é o Caminho, a Verdade e a Vida, ambos foram traídos por um dos seus discípulos Tifão/Judas, ambos foram considerados Reis, Hórus foi o Rei dos Egípcios/ Jesus, Rei dos Judeus, ambos previram as suas mortes, ambos foram crucificados e ambos ressuscitaram 3 dias depois da Morte.
7- Sobre o nascimento de Moisés, diz-se que ele foi colocado numa cesta de cana e lançado ao rio para evitar um infanticídio. Ele foi mais tarde salvo pela filha dum Rei e criado por ela como um Príncipe. Esta história do bebé numa cesta foi retirada do mito de Sargão de Akkad por volta de 2250 A.C. Depois de nascer, Sargão, foi posto numa cesta de rede para evitar um infanticídio e lançado ao Rio. Foi depois salvo e criado por Akki, uma esposa da realeza Acádia (Mesopotâmia). Além disso, Moisés é conhecido como Legislador, Portador dos Dez Mandamentos da Lei Mosaica. Contudo, a ideia de a Lei ser passada de um Deus para um profeta numa montanha é também antiga.
Moisés é somente um dos legisladores numa longa linha de legisladores na história mitológica. Na Índia, Manou foi o grande Legislador. Na ilha de Creta, Minos ascendeu ao Monte Ida, onde Zeus lhe deu as Leis Sagradas. Enquanto no Egipto Moisés, tinha nas suas pedras tudo o que Deus lhe disse.
Manou, Minos e Moisés no que diz respeito a estas Dez Ordens, foram retiradas a papel químico do “Feitiço 125 do Livro dos Mortos” do Antigo Egipto. O que é que o Livro dos Mortos dizia?
“Eu Nunca Roubei” tornou-se “Tu nunca roubarás”
“Eu nunca Matei” tornou-se “Nunca Matarás”
“Eu Nunca Menti” tornou-se “Nunca levantarás falsos testemunhos” …e por aí adiante.
A religião Egípcia é no fundo a base fundamental para a teologia Judaico-Cristã. Baptismo, Vida após a morte, Julgamento Final, Imaculada Concepção, Ressurreição, crucificação, a arca da Aliança, circuncisão, salvadores, comunhão sagrada, o Dilúvio, Páscoa, Natal, a Passagem, e muitas outras coisas e atributos são mitos Egípcios e pré-egípcios nascidos muito antes do Cristianismo ou do Judaísmo.
A Bíblia é um híbrido literário astro-teológico que relata a vida de um Messias enviado por um Deus-Sol designado por Christus ou Cristo que na realidade não é um nome mas sim uma titulação que significa “O Escolhido”, como todos os mitos religiosos dos que o antecederam e possivelmente dos seus sucessores.
O que mais me escandaliza nisto tudo é a “algorização” da vida do melhor Humano (segundo a minha óptica) que alguma vez pisou a Terra.
Fonte:https://ptesoterico.wordpress.com/2009/11/23/a-religiao-egipcia-e-o-cristianismo/
Antiga religião egípcia
Religião guiado todos os aspectos da vida egípcia. A Religião egípcia foi baseada em politeísmo, ou a adoração de muitos deuses, exceto durante o reinado de Akenaton. Os egípcios tinham até 2.000 deuses e deusas. Alguns, como Amun, eram adorados em todo o país, enquanto outros tiveram apenas um seguinte local. Muitas vezes, deuses e deusas foram representados como parte humana e parte animal. Por exemplo, Hórus, o deus do céu, tinha a cabeça de um falcão, eo corpo de um ser humano. Eles consideraram animais como o touro, o gato, eo crocodilo para ser santo. Seus dois principais deuses eram Amon-Ra e Osíris. Amon-Ra se acreditava ser o deus do sol e do senhor do universo. Osíris era o deus do submundo. Histórias sobre ele girava em torno da idéia da imortalidade. Osíris era o deus que fez uma pós-vida pacífica possível. O egípcio “Livro dos Mortos” contém as principais idéias e crenças na religião egípcia antiga. Porque sua religião salientou vida após a morte, os egípcios dedicado muito tempo e riqueza para a preparação para a sobrevivência no mundo vindouro. Os egípcios tinham muitos contos sobre como o mundo começou. De acordo com uma lenda, tudo começou com um oceano de trevas. Em seguida, um monte de terra seca levantou-se eo sol deus Re apareceu. Ele criou a luz e todas as coisas. Outra versão tem o dom de Deus que emerge de uma flor de lótus azul sagrado que cresceu a partir da lama, enquanto uma terceira versão tem ele aparecendo como um escaravelho no horizonte leste. Templos foram consideradas moradas dos deuses. Eles estavam por toda parte. Cada cidade tinha um templo construído para o deus da cidade. O objetivo do templo era para ser um centro cósmico pelo qual os homens tinham comunicação com os deuses. Como os sacerdotes se tornaram mais poderosos, os túmulos passaram a fazer parte de grandes templos. Abaixo, está um plano típico do templo de inundação com os objetivos de cada seção determinada. O dever dos sacerdotes era para cuidar dos deuses e atender às suas necessidades. Os sacerdotes tinham muitos deveres, como os ritos fúnebres, ensinando escola, supervisionando os artistas e obras, e aconselhar as pessoas sobre os problemas. Morte e Funerais Os egípcios viam a morte como uma etapa de transição na evolução para uma vida melhor no outro mundo. Eles acreditavam que só poderia alcançar seu potencial máximo após a morte. Cada pessoa foi pensado para ter três almas, o “ka”, o “ba”, eo “akh”. Para estes a funcionar corretamente, foi considerado essencial para o corpo para sobreviver intacto. Toda a civilização do Antigo Egipto foi baseada na religião e suas crenças eram importantes para eles. Sua crença no renascimento após a morte tornou-se sua força motriz por trás de suas práticas funerárias. Embalsamamento Quando uma pessoa morreu, os sacerdotes recitavam orações e foi feita uma última tentativa de reanimar o defunto. O corpo foi então lavado e purificado de um abrigo especial chamado ibu. O corpo foi então levado a wabet, que era a oficina do embalsamador. Um corte foi feito no lado esquerdo, e todos os órgãos foram removidos e armazenados em recipientes conhecidos como vasos de vísceras. O corpo foi então embalado com uma chamada natrão sal por um período de 40 dias. Após os 40 dias se passaram, os interiores foram preenchidos com linho ou serragem, resina e natrão. O corpo foi envolto em ataduras com jóias e amuletos entre as camadas. Um retrato da máscara foi colocada sobre a cabeça do defunto pelo Chefe Embalsamadora, que usava uma máscara de chacal para representar Anubis. O corpo envolto, ou múmia, foi colocado em um caixão. Túmulos Depois de um período de cerca de 70 dias, em que o processo de mumificação tiveram lugar, a mamã foi colocado num caixão decorado. Móveis, estátuas esculpidas, jogos, alimentos e outros itens úteis para a próxima vida estavam preparados para ser enterrado com a múmia. O último ritual realizado pelo sacerdote na múmia foi chamado de “abertura da boca”. Esta cerimônia era dar magicamente o defunto a capacidade de falar e comer novamente, e ter pleno uso do seu corpo. Após a colocação da múmia no sarcófago, o túmulo foi selado. Fonte: www2.sptimes.com Religião no Egito A Religião no Egito permeia muitos aspectos da vida social e é endossado por lei. O Egito é predominantemente muçulmano, com os muçulmanos compreendendo cerca de 85-90% da população. Quase a totalidade dos muçulmanos do Egito são sunitas. A maioria dos não-muçulmanos no Egito são cristãos, a maioria dos quais pertencem à Igreja Ortodoxa Copta egípcia nativa de Alexandria. Enquanto o governo egípcio insiste que os membros da Igreja Ortodoxa Copta representam apenas 6% da população, fontes coptas apresentar valores que variam 14-20%. Mas, no entanto população historicamente significativo, de não-imigrante Bahá’í, e uma comunidade ainda menor de judeus. As comunidades não-sunitas, não coptas variam em tamanho de alguns milhares a centenas de milhares. A religião egípcia antiga original tenha desaparecido. O Adhan (chamada para a oração islâmica) que se ouve cinco vezes por dia tem o efeito informal de regular o ritmo de tudo, de negócios e entretenimento. Cairo é famosa por seus inúmeros minaretes e torres de igrejas. Esta paisagem religiosa foi marcada por uma história de extremismo religioso, recentemente assistimos a um julgamento do Supremo Tribunal Administrativo do Egito, que fez uma distinção legal clara entre “religiões reconhecidas” (ou seja, islamismo, cristianismo e judaísmo) e todas as outras crenças religiosas 2006. Islã A grande maioria dos egípcios muçulmanos são sunitas, com uma pequena comunidade xiita que compõem o restante. Um número significativo de egípcios sunitas também seguir as ordens sufistas nativas. Egito abriga a instituição sunita mais importante do mundo, Universidade Al-Azhar. É a mais antiga instituição islâmica de estudos superiores (fundada por volta de 970 dC), e é considerado por muitos como a mais antiga universidade existente no mundo. De acordo com a Constituição do Egito, toda a nova legislação deve, pelo menos implicitamente, de acordo com a lei islâmica. O mainstream Hanafi escola do islamismo sunita é largamente controlada pelo Estado, através Wizaret Al-Awkaf (Ministério de Assuntos Religiosos). Al-Awkaf controla todas as mesquitas e supervisiona os clérigos muçulmanos. Imames são treinados em escolas de formação profissional e no Imam Al-Azhar. O ministério apoia islamismo sunita e tem comissões autorizadas a dar sentenças fatwa sobre assuntos islâmicos. Cristianismo Mais de 95% dos cristãos do Egito são membros da Igreja Ortodoxa Copta de Alexandria, uma Igreja Ortodoxa Oriental, estabelecidas no século 1 dC por São Marcos. Minorias significativas no âmbito da comunidade cristã do Egito incluem as seguintes denominações: 1- Copta Igreja Evangélica (Igreja Protestante) tem entre 750 mil e 800 mil membros no Egito. 2- Igreja Católica Copta (uma Igreja Oriental Católica) tem cerca de 700 mil membros no Egito e cerca de 50 mil adeptos no exterior. 3- A Igreja Ortodoxa Grega de Alexandria (uma Igreja Ortodoxa Oriental) tem entre 250 mil e 300 mil seguidores no Egito, dos quais aproximadamente 45.000 são de Greek (Hellenic) descida. 4- A Igreja Católica greco-melquita (uma Igreja Católica Oriental) tem cerca de 125.000 membros no Egito. 5- A Igreja Apostólica Armênia (uma Igreja Ortodoxa Oriental) tem entre 45 mil e 50 mil seguidores no Egito. 6- A Igreja Católica Romana tem entre 15 mil e 18 mil seguidores no Egito. 7- A Igreja Episcopal em Jerusalém e no Oriente Médio (a Igreja Protestante conhecida no Egito como a Igreja Anglicana) tem entre 10.000 e 15.000 membros no Egito. 8- A Igreja Maronita (uma Igreja Católica Oriental) tem entre 9.000 e 11 mil seguidores no Egito. Judaísmo Egito foi o lar de uma das mais antigas comunidades judaicas do mundo. Judeus egípcios, que eram em sua maioria Karaites, participou em todos os aspectos da vida social, Por um tempo, os judeus de todo o Império Otomano e na Europa foram atraídos para o Egito no século 19 e início do século 20 do Egito. Após a Crise do Suez de 1956, um grande número de judeus foram expulsos por Gamal Abdel Nasser. Um fluxo constante de emigração de judeus egípcios seguido, atingindo um pico após a Guerra dos Seis Dias com Israel em 1967 Hoje, os judeus em número Egito menos de 200. Fonte: www.citylighttours.com Religião no Egito A religião egípcia pertence à classe dos cultos sem líderes. Akhenaten foi um gênio religioso e poderia ter conduzido seu povo ao monoteísmo, mas, de tal forma ultrapassara a índole de seu tempo, que seus ingentes esforços no sentido de estabelecer a crença em Aten deixaram impressão mínima na vida religiosa dos egípcios. Os fatos da religião egípcia revelam quase nenhum progresso, dos primórdios da historia à conquista do Egito pelos romanos. Surpreende raça tão altamente evoluída na arquitetura, arte, literatura e mecânica, manter-se tão primitiva na religião. A mais antiga religião egípcia de que temos noticia, remontando a quatro ou cinco mil anos antes de Cristo, é o animismo, com tendência para o politeísmo. Neste estágio permaneceu, praticamente, sem nenhum progresso, por milênios. O animismo, gradativamente, cedera em tanto ao politeísmo, mas nos períodos posteriores da religião egípcia ainda encontramos a idolatria da natureza e elementos de fetichismo e magia. Os tão conhecidos deuses-animais do Egito representam o maior desenvolvimento da religião nas terras do Nilo. O espírito de conservação era característico, e tão arraigado em sacerdotes e povos, que recebia, destes, fraco apoio a qualquer tendência para novas formas de religião. Como diz W. Max Müller ( “Religions of the Past and Present” Editado por James A. Montgomery, pág. 48.): “Não será demais insistir que todos os desvios do conservantismo reinante foram passos isolados e tímidos de um ou outro erudito mais avançado”. O fato de o maior número de relíquias dos egípcios primitivos consistir em túmulos e no que estes encerram, produziu em geral impressão popular de que os egípcios manifestavam grande interesse pela vida futura. Daí se conclui que os egípcios eram profundamente versados nos mistérios religiosos, o que não é exato. Durante longos períodos de tempo, diante dos quais a nossa civilização moderna parece evanecer, a religião das massas do Egito contava da espécie mais primitiva de idolatria da natureza. Os próprios sacerdotes não logravam acumular qualquer patrimônio de sabedoria religiosa a que possamos recorrer em nosso tempo. Mesmos os deuses que invocam, reputavam-nos falíveis, sujeitos ao sofrimento, e freqüentemente incapazes de atender aos rogos de seus fiéis. Acreditavam possuírem estes deuses “poderes pouco maiores do que pode esperar o povo com os recursos próprios da magia, da feiticeira” Fonte: www.geocities.com Religião no Egito Considerado pelo historiador grego Heródoto de Halicarnaso (484 424 a.C.) como o povo mais espiritualizado da antiguidade, os egípcios possuem registros de suas primeiras manifestações religiosas datadas de quatro a cinco mil anos antes de Cristo. Inicialmente os egípcios praticavam, como a maior parte dos povos primitivos, o animismo (adoração à natureza), permanecendo neste estágio por milênios, até que por volta de 3.000 a.C. começaram a acontecer modificações que levaram, juntamente com a evolução da civilização, ao desenvolvimento de uma religião complexa e cheia de divindades, embora com alguns resquícios do animismo, visto que os deuses egípcios possuíam formas zooantropomórficas (parte homem, parte animal). Apenas na XVIII dinastia, Amenófis IV, tentou estabelecer o monoteísmo, adotando como deus único Áton, o sol. Mas o poderoso clero não aceitou a mudança e passa a combater o Faraó. E logo após a sua morte, o culto aos vários deuses retornou. O próprio sistema político do Egito antigo e a vida cotidiana eram fortemente ligados à religião. Os egípcios consideravam que os menores detalhes de suas vida dependiam da vontade dos deuses. O Faraó, governante supremo da região do Nilo, era considerado um deus encarnado, e como tal era merecedor de todo o respeito e adoração. Esta associação fortaleceu o governo e o próprio Faraó. A antiga religião do Egito era sectária, os templos, por serem lugares sagrados, eram proibidos ao povo e apenas o Faraó e os sacerdotes tinham acesso a ele o que criava diferenças entre a religião praticada pelo povo e pelas altas camadas religiosas. Isto levava a adoração de diferentes deuses, inclusive era comum que cada cidade tivesse o seu deus de preferência. Uma das características mais importantes do culto egípcio era a preocupação com a imortalidade e com a vida futura. Os egípcios acreditavam que o homem era composto do corpo físico perecível (khat), da alma imortal (ba) e de uma personalidade abstrata (ka), que seria um corpo espiritual. Após a passagem pela vida na terra, que era um estado transitório, a alma (ba) ia para o mundo espiritual encontrar-se com Osíris, onde seria julgado de acordo com as suas ações, depois seria encaminhado para uma região de venturas, caso tivesse sido bom, ou para um local de sofrimentos caso tivesse levado uma vida de maldades. E posteriormente reencarnaria para nova experiência no mundo dos vivos. Um dos maiores exemplos da importância que a imortalidade da alma tinha para o povo e para a religião egípcia e o mito de Osíris. Conta a lenda que Osíris, filho de Geb (a Terra) e com ajuda de sua mulher Ísis, ensinou aos homens a agricultura (principal atividade econômica do Egito antigo). Seu irmão Seth, tomado de ciúmes, afoga Osíris no rio Nilo e depois o esquarteja e espalha seus pedaços pelo Egito. Ísis recolhe todos os pedaços, refaz-lhe o corpo e o ressuscita, tornando ele a viver no céu. Hórus seu filho mata Seth, vingando Osíris, e como prêmio recebe o trono do Egito. Esta lenda além de justificar a divindade dos Faraós, que são descendentes de Osíris, representa, através do retorno de Osíris a vida, a imortalidade da alma e a reencarnação. Atualmente a antiga crença dos egípcios perdeu-se no tempo, a população daquele país hoje segue o islamismo, entretanto a contribuição legada por eles permanece. Através da sua grande preocupação com as questões espirituais e da vida além da morte deixaram muitos ensinamentos que, desenvolvidos por outras correntes religiosas, inspiram uma compreensão mais ampla da relação entre o homem e o mundo espiritual.
Fonte: www.terraespiritual.locaweb.com.br
Fonte: https://www.portalsaofrancisco.com.br/turismo/religiao-no-egito
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Antiga religião egípcia
Religião guiado todos os aspectos da vida egípcia. A Religião egípcia foi baseada em politeísmo, ou a adoração de muitos deuses, exceto durante o reinado de Akenaton. Os egípcios tinham até 2.000 deuses e deusas. Alguns, como Amun, eram adorados em todo o país, enquanto outros tiveram apenas um seguinte local. Muitas vezes, deuses e deusas foram representados como parte humana e parte animal. Por exemplo, Hórus, o deus do céu, tinha a cabeça de um falcão, eo corpo de um ser humano. Eles consideraram animais como o touro, o gato, eo crocodilo para ser santo. Seus dois principais deuses eram Amon-Ra e Osíris. Amon-Ra se acreditava ser o deus do sol e do senhor do universo. Osíris era o deus do submundo. Histórias sobre ele girava em torno da idéia da imortalidade. Osíris era o deus que fez uma pós-vida pacífica possível. O egípcio “Livro dos Mortos” contém as principais idéias e crenças na religião egípcia antiga. Porque sua religião salientou vida após a morte, os egípcios dedicado muito tempo e riqueza para a preparação para a sobrevivência no mundo vindouro. Os egípcios tinham muitos contos sobre como o mundo começou. De acordo com uma lenda, tudo começou com um oceano de trevas. Em seguida, um monte de terra seca levantou-se eo sol deus Re apareceu. Ele criou a luz e todas as coisas. Outra versão tem o dom de Deus que emerge de uma flor de lótus azul sagrado que cresceu a partir da lama, enquanto uma terceira versão tem ele aparecendo como um escaravelho no horizonte leste. Templos foram consideradas moradas dos deuses. Eles estavam por toda parte. Cada cidade tinha um templo construído para o deus da cidade. O objetivo do templo era para ser um centro cósmico pelo qual os homens tinham comunicação com os deuses. Como os sacerdotes se tornaram mais poderosos, os túmulos passaram a fazer parte de grandes templos. Abaixo, está um plano típico do templo de inundação com os objetivos de cada seção determinada. O dever dos sacerdotes era para cuidar dos deuses e atender às suas necessidades. Os sacerdotes tinham muitos deveres, como os ritos fúnebres, ensinando escola, supervisionando os artistas e obras, e aconselhar as pessoas sobre os problemas. Morte e Funerais Os egípcios viam a morte como uma etapa de transição na evolução para uma vida melhor no outro mundo. Eles acreditavam que só poderia alcançar seu potencial máximo após a morte. Cada pessoa foi pensado para ter três almas, o “ka”, o “ba”, eo “akh”. Para estes a funcionar corretamente, foi considerado essencial para o corpo para sobreviver intacto. Toda a civilização do Antigo Egipto foi baseada na religião e suas crenças eram importantes para eles. Sua crença no renascimento após a morte tornou-se sua força motriz por trás de suas práticas funerárias. Embalsamamento Quando uma pessoa morreu, os sacerdotes recitavam orações e foi feita uma última tentativa de reanimar o defunto. O corpo foi então lavado e purificado de um abrigo especial chamado ibu. O corpo foi então levado a wabet, que era a oficina do embalsamador. Um corte foi feito no lado esquerdo, e todos os órgãos foram removidos e armazenados em recipientes conhecidos como vasos de vísceras. O corpo foi então embalado com uma chamada natrão sal por um período de 40 dias. Após os 40 dias se passaram, os interiores foram preenchidos com linho ou serragem, resina e natrão. O corpo foi envolto em ataduras com jóias e amuletos entre as camadas. Um retrato da máscara foi colocada sobre a cabeça do defunto pelo Chefe Embalsamadora, que usava uma máscara de chacal para representar Anubis. O corpo envolto, ou múmia, foi colocado em um caixão. Túmulos Depois de um período de cerca de 70 dias, em que o processo de mumificação tiveram lugar, a mamã foi colocado num caixão decorado. Móveis, estátuas esculpidas, jogos, alimentos e outros itens úteis para a próxima vida estavam preparados para ser enterrado com a múmia. O último ritual realizado pelo sacerdote na múmia foi chamado de “abertura da boca”. Esta cerimônia era dar magicamente o defunto a capacidade de falar e comer novamente, e ter pleno uso do seu corpo. Após a colocação da múmia no sarcófago, o túmulo foi selado. Fonte: www2.sptimes.com Religião no Egito A Religião no Egito permeia muitos aspectos da vida social e é endossado por lei. O Egito é predominantemente muçulmano, com os muçulmanos compreendendo cerca de 85-90% da população. Quase a totalidade dos muçulmanos do Egito são sunitas. A maioria dos não-muçulmanos no Egito são cristãos, a maioria dos quais pertencem à Igreja Ortodoxa Copta egípcia nativa de Alexandria. Enquanto o governo egípcio insiste que os membros da Igreja Ortodoxa Copta representam apenas 6% da população, fontes coptas apresentar valores que variam 14-20%. Mas, no entanto população historicamente significativo, de não-imigrante Bahá’í, e uma comunidade ainda menor de judeus. As comunidades não-sunitas, não coptas variam em tamanho de alguns milhares a centenas de milhares. A religião egípcia antiga original tenha desaparecido. O Adhan (chamada para a oração islâmica) que se ouve cinco vezes por dia tem o efeito informal de regular o ritmo de tudo, de negócios e entretenimento. Cairo é famosa por seus inúmeros minaretes e torres de igrejas. Esta paisagem religiosa foi marcada por uma história de extremismo religioso, recentemente assistimos a um julgamento do Supremo Tribunal Administrativo do Egito, que fez uma distinção legal clara entre “religiões reconhecidas” (ou seja, islamismo, cristianismo e judaísmo) e todas as outras crenças religiosas 2006. Islã A grande maioria dos egípcios muçulmanos são sunitas, com uma pequena comunidade xiita que compõem o restante. Um número significativo de egípcios sunitas também seguir as ordens sufistas nativas. Egito abriga a instituição sunita mais importante do mundo, Universidade Al-Azhar. É a mais antiga instituição islâmica de estudos superiores (fundada por volta de 970 dC), e é considerado por muitos como a mais antiga universidade existente no mundo. De acordo com a Constituição do Egito, toda a nova legislação deve, pelo menos implicitamente, de acordo com a lei islâmica. O mainstream Hanafi escola do islamismo sunita é largamente controlada pelo Estado, através Wizaret Al-Awkaf (Ministério de Assuntos Religiosos). Al-Awkaf controla todas as mesquitas e supervisiona os clérigos muçulmanos. Imames são treinados em escolas de formação profissional e no Imam Al-Azhar. O ministério apoia islamismo sunita e tem comissões autorizadas a dar sentenças fatwa sobre assuntos islâmicos. Cristianismo Mais de 95% dos cristãos do Egito são membros da Igreja Ortodoxa Copta de Alexandria, uma Igreja Ortodoxa Oriental, estabelecidas no século 1 dC por São Marcos. Minorias significativas no âmbito da comunidade cristã do Egito incluem as seguintes denominações: 1- Copta Igreja Evangélica (Igreja Protestante) tem entre 750 mil e 800 mil membros no Egito. 2- Igreja Católica Copta (uma Igreja Oriental Católica) tem cerca de 700 mil membros no Egito e cerca de 50 mil adeptos no exterior. 3- A Igreja Ortodoxa Grega de Alexandria (uma Igreja Ortodoxa Oriental) tem entre 250 mil e 300 mil seguidores no Egito, dos quais aproximadamente 45.000 são de Greek (Hellenic) descida. 4- A Igreja Católica greco-melquita (uma Igreja Católica Oriental) tem cerca de 125.000 membros no Egito. 5- A Igreja Apostólica Armênia (uma Igreja Ortodoxa Oriental) tem entre 45 mil e 50 mil seguidores no Egito. 6- A Igreja Católica Romana tem entre 15 mil e 18 mil seguidores no Egito. 7- A Igreja Episcopal em Jerusalém e no Oriente Médio (a Igreja Protestante conhecida no Egito como a Igreja Anglicana) tem entre 10.000 e 15.000 membros no Egito. 8- A Igreja Maronita (uma Igreja Católica Oriental) tem entre 9.000 e 11 mil seguidores no Egito. Judaísmo Egito foi o lar de uma das mais antigas comunidades judaicas do mundo. Judeus egípcios, que eram em sua maioria Karaites, participou em todos os aspectos da vida social, Por um tempo, os judeus de todo o Império Otomano e na Europa foram atraídos para o Egito no século 19 e início do século 20 do Egito. Após a Crise do Suez de 1956, um grande número de judeus foram expulsos por Gamal Abdel Nasser. Um fluxo constante de emigração de judeus egípcios seguido, atingindo um pico após a Guerra dos Seis Dias com Israel em 1967 Hoje, os judeus em número Egito menos de 200. Fonte: www.citylighttours.com Religião no Egito A religião egípcia pertence à classe dos cultos sem líderes. Akhenaten foi um gênio religioso e poderia ter conduzido seu povo ao monoteísmo, mas, de tal forma ultrapassara a índole de seu tempo, que seus ingentes esforços no sentido de estabelecer a crença em Aten deixaram impressão mínima na vida religiosa dos egípcios. Os fatos da religião egípcia revelam quase nenhum progresso, dos primórdios da historia à conquista do Egito pelos romanos. Surpreende raça tão altamente evoluída na arquitetura, arte, literatura e mecânica, manter-se tão primitiva na religião. A mais antiga religião egípcia de que temos noticia, remontando a quatro ou cinco mil anos antes de Cristo, é o animismo, com tendência para o politeísmo. Neste estágio permaneceu, praticamente, sem nenhum progresso, por milênios. O animismo, gradativamente, cedera em tanto ao politeísmo, mas nos períodos posteriores da religião egípcia ainda encontramos a idolatria da natureza e elementos de fetichismo e magia. Os tão conhecidos deuses-animais do Egito representam o maior desenvolvimento da religião nas terras do Nilo. O espírito de conservação era característico, e tão arraigado em sacerdotes e povos, que recebia, destes, fraco apoio a qualquer tendência para novas formas de religião. Como diz W. Max Müller ( “Religions of the Past and Present” Editado por James A. Montgomery, pág. 48.): “Não será demais insistir que todos os desvios do conservantismo reinante foram passos isolados e tímidos de um ou outro erudito mais avançado”. O fato de o maior número de relíquias dos egípcios primitivos consistir em túmulos e no que estes encerram, produziu em geral impressão popular de que os egípcios manifestavam grande interesse pela vida futura. Daí se conclui que os egípcios eram profundamente versados nos mistérios religiosos, o que não é exato. Durante longos períodos de tempo, diante dos quais a nossa civilização moderna parece evanecer, a religião das massas do Egito contava da espécie mais primitiva de idolatria da natureza. Os próprios sacerdotes não logravam acumular qualquer patrimônio de sabedoria religiosa a que possamos recorrer em nosso tempo. Mesmos os deuses que invocam, reputavam-nos falíveis, sujeitos ao sofrimento, e freqüentemente incapazes de atender aos rogos de seus fiéis. Acreditavam possuírem estes deuses “poderes pouco maiores do que pode esperar o povo com os recursos próprios da magia, da feiticeira” Fonte: www.geocities.com Religião no Egito Considerado pelo historiador grego Heródoto de Halicarnaso (484 424 a.C.) como o povo mais espiritualizado da antiguidade, os egípcios possuem registros de suas primeiras manifestações religiosas datadas de quatro a cinco mil anos antes de Cristo. Inicialmente os egípcios praticavam, como a maior parte dos povos primitivos, o animismo (adoração à natureza), permanecendo neste estágio por milênios, até que por volta de 3.000 a.C. começaram a acontecer modificações que levaram, juntamente com a evolução da civilização, ao desenvolvimento de uma religião complexa e cheia de divindades, embora com alguns resquícios do animismo, visto que os deuses egípcios possuíam formas zooantropomórficas (parte homem, parte animal). Apenas na XVIII dinastia, Amenófis IV, tentou estabelecer o monoteísmo, adotando como deus único Áton, o sol. Mas o poderoso clero não aceitou a mudança e passa a combater o Faraó. E logo após a sua morte, o culto aos vários deuses retornou. O próprio sistema político do Egito antigo e a vida cotidiana eram fortemente ligados à religião. Os egípcios consideravam que os menores detalhes de suas vida dependiam da vontade dos deuses. O Faraó, governante supremo da região do Nilo, era considerado um deus encarnado, e como tal era merecedor de todo o respeito e adoração. Esta associação fortaleceu o governo e o próprio Faraó. A antiga religião do Egito era sectária, os templos, por serem lugares sagrados, eram proibidos ao povo e apenas o Faraó e os sacerdotes tinham acesso a ele o que criava diferenças entre a religião praticada pelo povo e pelas altas camadas religiosas. Isto levava a adoração de diferentes deuses, inclusive era comum que cada cidade tivesse o seu deus de preferência. Uma das características mais importantes do culto egípcio era a preocupação com a imortalidade e com a vida futura. Os egípcios acreditavam que o homem era composto do corpo físico perecível (khat), da alma imortal (ba) e de uma personalidade abstrata (ka), que seria um corpo espiritual. Após a passagem pela vida na terra, que era um estado transitório, a alma (ba) ia para o mundo espiritual encontrar-se com Osíris, onde seria julgado de acordo com as suas ações, depois seria encaminhado para uma região de venturas, caso tivesse sido bom, ou para um local de sofrimentos caso tivesse levado uma vida de maldades. E posteriormente reencarnaria para nova experiência no mundo dos vivos. Um dos maiores exemplos da importância que a imortalidade da alma tinha para o povo e para a religião egípcia e o mito de Osíris. Conta a lenda que Osíris, filho de Geb (a Terra) e com ajuda de sua mulher Ísis, ensinou aos homens a agricultura (principal atividade econômica do Egito antigo). Seu irmão Seth, tomado de ciúmes, afoga Osíris no rio Nilo e depois o esquarteja e espalha seus pedaços pelo Egito. Ísis recolhe todos os pedaços, refaz-lhe o corpo e o ressuscita, tornando ele a viver no céu. Hórus seu filho mata Seth, vingando Osíris, e como prêmio recebe o trono do Egito. Esta lenda além de justificar a divindade dos Faraós, que são descendentes de Osíris, representa, através do retorno de Osíris a vida, a imortalidade da alma e a reencarnação. Atualmente a antiga crença dos egípcios perdeu-se no tempo, a população daquele país hoje segue o islamismo, entretanto a contribuição legada por eles permanece. Através da sua grande preocupação com as questões espirituais e da vida além da morte deixaram muitos ensinamentos que, desenvolvidos por outras correntes religiosas, inspiram uma compreensão mais ampla da relação entre o homem e o mundo espiritual.
Fonte: www.terraespiritual.locaweb.com.br
Fonte: https://www.portalsaofrancisco.com.br/turismo/religiao-no-egito
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